quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Mendoza - Argentina - 3º dia




Dia 21/04/2015
Terça-feira
Mendoza - Argentina



Acordamos pelas 06h00 da manhã, nos arrumamos, pegamos agasalho e fomos tomar um café da manha bem light. Ficamos aguardando na recepção do Hostel a van da Kauak que viria nos buscar para a Tour excursão da Alta Montanha. Compramos o passeio no site Viator , segue link direto: http://br.viator.com/pt/8328/tours/Mendoza/Passeio-de-um-dia-para-os-Andes-partindo-de-Mendoza-incluindo-Aconcagua-Uspallata-e-Puente-del-Inca/d931-5693ANDES





 Chegaram por volta de 07h20, fomos os primeiros a ser pegos, estava uma escuridão, o sol deu as caras somente lá pelas 08h00, fomos em umas 14 pessoas. Escolhemos guia em espanhol, um cara simpático que havia morado no Brasil, então o que não entendíamos ele nos explicava em português. Lá estávamos nós na Ruta 7 novamente, seguindo viagem até a fronteira com o Chile com parada nos seguintes lugares:




- Dique Potrerillos

- Los Penitentes
- Uspallata
- Vila de Picheuta
- Puente del Inca
- Morro Aconcagua
- Cristo Redentor



Dique Potrerillos - Construído durante 1999 e 2003, esse dique é canal importante de abastecimento de água e luz em toda a província de Mendoza, tem aproximadamente 10 km de extensão, recebe água vindo do Rio Mendoza que ano após ano, devido ao aquecimento global está ficando mais seco. 












Los Penitentes - É uma estação de esqui localizada a aproximadamente 182 km da cidade de Mendoza, essa área possui uma infra-estrutura hoteleira variada e recebe várias pessoas interessadas na expedição no Aconcágua. Obviamente não pudemos esquiar, era opcional subir de teleférico, pagamos em torno de 150 pesos argentinos (R$ 50,00) por pessoa pra subir até o topo, mas vale e muito a pena, mesmo sem neve, a vista que se tem lá do alto é única, a subida deve durar em torno de 8 a 10 minutos. Lá em cima tiramos várias fotos, ficamos por aproximadamente 15 minutos e retornamos à van. 





























Uspallata - Paramos pra tomar café da manhã, aproximadamente 9h30 da manhã. Cidadezinha interiorana, uma vila muito bonita, lá rodou boa parte do filme 7 anos no Tibet, com Brad Pitt, tem um quartel do exército argentino onde Brad Pitt ficou por umas noites pois estava sendo muito assediado no hotel em que estava, segundo a lenda, argentina, Brad Pitt se engraçou por uns soldados argentinos, mas isso cheira mais a inveja dos queridos hermanos Uspallatensianos.








Vila de Picheuta - Tem uma ponte (foto) que não podemos subir, apenas passar por baixo, que já passagem oficial entre Chile e Argentina, ganhou o título de "lugar histórico nacional". Tem também tem uma árvore solitária e água gelada descendo o vale vindo do degelo das montanhas.



















Puente del Inca - Outro lugar que foto nenhuma consegue dimensionar a beleza e a grandeza do lugar. Uma ponte belíssima e natural, com uma igrejinha que sobreviveu as adversidades daquele lugar e uma estação de trem desativada. Quem esteve por ali em 1835 foi ninguém mais, ninguém menos que Charles Darwin. Como é um ponto turístico muito visitado, tem várias barracas vendendo de tudo, principalmente lembrancinhas.
















Aconcágua - O ponto fraco da excursão, e o ponto mais alto, localizado a aproximadamente 7 mil metros de altitude, perdendo apenas pra Ásia nesse quesito. Desafia todos os montanhistas de todo mundo a escalá-la. 




 Engraçado que passamos a viagem toda falando do Aconcágua e quando chegamos próximo, pudemos ver apenas a ponta, por menos de 5 minutos, porque não tínhamos acesso ao Parque Aconcágua, portanto se está pensando em tirar uma foto como essa:





Pegue outra excursão, pois essa nos permitiu apenas isso:













Cristo Redentor - Esse sim o ponto alto da excursão, tanto que nem lamentamos muito a não visita ao parque, pois a vista dali e principalmente a emoção pra se chegar aquele local valeu a pena.





IMPORTANTE:  cardíacos não subam lá




As condições do tempo tem que estar extremamente favoráveis pra subir, pois é muito perigoso, a estrada é de chão,





 tivemos sorte de o dia estar lindo, com poucas nuvens. Fica aproximadamente a 3800 mil metros do nível do mar. Foi inaugurado em 1904 para comemorar a superação pacífica de um conflito por questões de limite de fronteira e fica dividindo os dois países.





















 Ventava muito e estava muito frio, pena que nossa bateria da câmera estava no fim e não podemos fazer varias filmagens e fotos, mas ainda assim conseguimos algumas.




Na descida muita emoção novamente e para para o almoço, já eram umas 2h30 da tarde, mas nem reparamos o tempo passar. Lá as pessoas eram simpáticas, uma comida bem caseira, nada especial, tipo um buffet, podíamos escolher um tipo de carne. Pagamos em dólar americano pois o peso argentino havia acabado. 




Nossos reais ele não aceitava, quase nenhum estabelecimento está aceitando real na Argentina. Descemos e descansamos uma meia hora e retornamos a van, agora sim umas 3 horas de viagem de volta, sem paradas, sem guia, pode voltar dormindo, mas acho difícil, com essa paisagem. O motorista é bem pé fundo. 









Fomos os últimos a chegar, aproximadamente 18h30, nos deixaram no hostel, descansamos um pouco mais e fomos aí sim, comer o famoso churrasco argentino. Era uma espécie de buffet com todos os tipos de carne imagináveis, mas, sinceramente? Achei sem graça, sem sal, não sei se o churrasco argentino é assim ou aquele local era assim.





Um comentário:

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